Mês: abril de 2022

Casas Mortas

Em minha última empreitada floresta adentro em meu jardim, decidi que já era hora de abandonar o “jardim resistente de uma casa de final de semana” para um jardim de uma casa permanentemente habitada. Não preciso mais me contentar com

Não se aposente de si mesma!

Dos temas abordados durante o mês de março, demos ênfase a algumas das questões que envolvem a mulher. Confesso que, às vezes, escuto ou vejo algum tema que me vem com muita frequência em um determinado dia, o que de

Adoção: expectativa x realidade

Segundo o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), a discrepância entre o perfil das crianças disponíveis para adoção e o perfil que aguardam nas filas de afixais sempre foi um problema e a demora da justiça nos processos de adoção vem

60 anos sem João Pedro Teixeira

No dia 02 de abril próximo passado, foi celebrada a morte por execução através de uma emboscada covarde, do trabalhador rural João Pedro Teixeira, um dos fundadores e líder das Ligas Camponesas na Paraíba. Pelo conteúdo do processo, o crime

Cultura popular

Durante esse tempo de tecnologia, quando as expressões artísticas utilizam meios avançados de perpetuar manifestações dos grupamentos sociais, espécie de matéria prima da cultura, ainda existem os que resistem a todo custo tais influências. Heroicas reações ao desaparecimento das memórias

Recordar é viver, diz um velho ditado!

No dia 27/03/2022 tivemos a gratíssima satisfação de receber juntamente com Gorette, a minha companheira de vida e de ideias, um amigo dos tempos de antanho. Isso depois de quase um ano de comunicações esporádicas, limitadas apenas ao uso do

Meu limão, meu limoeiro. Meu pé de jacarandá…

Das minhas esquisitices infantis, ou, mais provavelmente, pela condição psicológica de meu pai, tive de, logo cedo, assumir algumas funções que, de regra, não competiam a um garoto de 14 anos de idade. A maior delas, talvez, tenha sido o

Um dia consagrado à mentira?

De há muito o dia 1° de abril é consagrado à mentira e nós sempre achamos estranha e esdruxula essa “homenagem”. Ora, como é possível homenagear algo inverídico se a verdade não tem tido sequer isonomia de tratamento e tem

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