Por: Antonio Henrique Couras; Foi no final do século XVI que os ventos começaram a mudar de direção. A Inglaterra, ainda modesta diante do esplendor espanhol, olhava com desconfiança e
Por: Antonio Henrique Couras; Foi no final do século XVI que os ventos começaram a mudar de direção. A Inglaterra, ainda modesta diante do esplendor espanhol, olhava com desconfiança e
Por: Antonio Henrique Couras; Nos últimos dias venho pondo em dia as notícias acumuladas das últimas semanas, atrasadas por conta de uma doença que me deixou à beira da morte
Por: Antonio Henrique Couras; Outro dia, ao ler a respeito do incêndio que destruiu por completo a Nottoway Plantation House, na Louisiana, senti uma mistura de espanto e silêncio. Espanto
Por: Antonio Henrique Couras; Outro dia, enquanto dava aula e segurava uma xícara de café entre os dedos, dessas de porcelana meio grosseira, dita caipira, pintada a mão sobre relevos
Por:Antonio Henrique Couras; Vivemos num tempo de paradoxos. Carros autônomos cruzam avenidas enquanto crianças morrem de fome em campos de refugiados. Cirurgias são feitas por robôs enquanto velhos mendigam assistência
Por: Antonio Henrique Couras; Há dias em que acordo com a impressão de que vivemos dentro de um romance distópico ruim, desses mal escritos, onde tudo parece exagerado demais para
Por: Antonio Henrique Couras; No século XIV, em uma Veneza inquieta, cortada por canais e pelas sombras do medo, uma história ecoou como um sussurro incômodo nos corredores do poder:
Por: Antonio Henrique Coura, Tenho andado mais relapso que o normal com o jardim. Nada grave, só o correr dos dias. As horas escapam pelas frestas dos compromissos, das mensagens
Por: Antonio Henrique Couras; Nos últimos dias, uma leva de imagens geradas por inteligência artificial no estilo do Studio Ghibli inundou as redes sociais como uma onda de poeira mágica
Por: Antonio Henrique Couras; Dizem que o batom não mente. Nem a barra da saia. Nem os saltos. Que entre uma passada de gloss e o som do salto ecoando