Antonio Henrique Couras

Amante de Flores e coisas velhas.

O Novo Pecado Capital: Um Bolo de Chocolate

Por: Antonio Henrique Couras; Vivemos uma nova religião. Ela não tem santos, nem templos com vitrais coloridos. Seus dogmas não estão inscritos em pergaminhos sagrados, mas em posts motivacionais, apps

Vida Plástica

Por: Antonio Henrique Couras; Como tem sido o meu costume nos últimos tempos, venho usando as redes sociais para desligar meu cérebro do mundo. Dentre as coisas que muito me

São João Não É Fantasia

Por: Antonio Henrique Couras; Ainda no clima dos festejos de junho, outro dia me deparei com uma escola que recomendava que seus alunos não fossem às festas vestidos com trajes

A Fome como Arma

Por: Antonio Henrique Couras; Há uma violência que não faz barulho, que não levanta poeira ao cair, que não deixa crateras no chão, mas que cava túmulos no ventre: a

A Senhora da Serra

Por: Antonio Henrique Couras ; Muito antes dos registros escritos, antes da palavra moldar as civilizações, havia apenas o som do vento entre as pedras, o estalo das fogueiras à

O sol se pôs no Império Britânico

Por: Antonio Henrique Couras; Foi no final do século XVI que os ventos começaram a mudar de direção. A Inglaterra, ainda modesta diante do esplendor espanhol, olhava com desconfiança e

Um penico com flores

Por: Antonio Henrique Couras; Nos últimos dias venho pondo em dia as notícias acumuladas das últimas semanas, atrasadas por conta de uma doença que me deixou à beira da morte

Pretos, brancos e cinzas

Por: Antonio Henrique Couras; Outro dia, ao ler a respeito do incêndio que destruiu por completo a Nottoway Plantation House, na Louisiana, senti uma mistura de espanto e silêncio. Espanto

A beleza que me sustenta

Por: Antonio Henrique Couras; Outro dia, enquanto dava aula e segurava uma xícara de café entre os dedos, dessas de porcelana meio grosseira, dita caipira, pintada a mão sobre relevos

HABEMUS PAPAM

Por:Antonio Henrique Couras; Vivemos num tempo de paradoxos. Carros autônomos cruzam avenidas enquanto crianças morrem de fome em campos de refugiados. Cirurgias são feitas por robôs enquanto velhos mendigam assistência