Emerson Monteiro

Jornalista.

Os jardins do Paraíso

Por: Emerson Monteiro: O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração. Fritz Lang (Metrópolis) Depois das quantas buscas pela Arca de Noé, esquecida nos milênios, lá

Numa música suave

Por: Emerson Monteiro; Quem ama desses amores de não ter tamanho e sente o peito crepitar da mais ardente fogueira, espécie de dor e prazer sem conta, de que se

Imagens do desconhecido

Por: Emerson Monteiro; Os sonhos insistem dizer isso, contar histórias nunca vistas e vividas, no entanto distribuídas nos versos das canções, na estampa das roupas e nos desenhos que as

A imbecilidade das guerras

Por: Emerson Monteiro; Nesta época de tanto desenvolvimento tecnológico, tanta experiência de tudo quanto é qualidade, tempo de avanços mil nas mais diversas áreas do conhecimento, de quanta beleza na

Há um ser vivo dentro do coração

Por: Emerson Monteiro; No que pesem as guerras históricas sucessivas desses povos guerreiros, mexe vivo lá dentro das feras a engrenagem que os agita todo instante. Mesmo não fossem as

As artimanhas do Destino

Por: Emerson Monteiro; Entre Tudo e Nada, bem ali habita, numa cabana esquecida, o Tempo e as pessoas. Ambos cercados de circunstâncias, e conduzem lentamente o foco do que existe

Rastros na imensidão

Por: Emerson Monteiro; E depois de tudo ainda ser feliz… Palmilhar o chão das almas e continuar, vidas e vidas. Refazer as circunstâncias à nossa maneira, reviver os sonhos, esquecer

De onde vem a inspiração

Por: Emerson Monteiro; Decerto do silêncio, eu sei. Mas no sabor doutras tantas versões da realidade. Do limbo desse universo de nós, onde moram os trâmites das certezas, às portas

A dividir o silêncio

Por: Emerson Monteiro; Lendas e lendas falam das noites iluminadas, se não, das nuvens escuras que preenchem o espaço entre os dias, no entanto pouco avaliam o quanto importa escutar

Temas correntes

Por: (Ao estilo de Emerson Monteiro Lacerda – Autoria: DeepSeek (AI). Vivemos enredados em certos assuntos que insistem em voltar, como aquela vizinha que sempre repete a mesma história toda