Por: Emerson Monteiro; Depois de algum tempo a claridade vem à tona e restam esquecidas as primeiras suposições do que seja essencial na cultura humana. Isso de gostar de ler,
Por: Emerson Monteiro; Depois de algum tempo a claridade vem à tona e restam esquecidas as primeiras suposições do que seja essencial na cultura humana. Isso de gostar de ler,
Por: Emerson Monteiro; Nisto de se ver assim a bem dizer observador assíduo de palavras e sentimentos nas superfícies escorregadias do Tempo. Observadores contumazes apenas fitam abismados as grandes navegações,
Por: Emerson Monteiro; Desde que me entendo de gente ouço contar dessas visagens que aparecem e somem mundo afora. Isso ainda lá no sítio donde venho, e de lá principalmente,
Por: Emerson Monteiro; Bom, diante de tudo que esteja escrito nalgum lugar, ser-se-á, sem sombras e dúvidas, as mesmas artimanhas do Destino em movimento. Face a face consigo só, eis
Por: Emerson Monteiro; De comum, aparecem do inesperado pela caligrafia das ruas e ilustram as páginas do tempo na maior desfaçatez. Mesmo porque de nada valeria explicar a razão de
Por: Emerson Monteiro; Um quanto de tempo revira tudo em volta e permite examinar a validade na continuação dos acontecimentos e das tantas histórias que se sucedem na consciência de
Por: Emerson Monteiro; Lá de quando a gente se pega a lembrar do que nunca viu e jamais conheceu. Dos lugares aonde em tempo algum pisou certa feita. Dos céus
Por: Emerson Monteiro; Vem deles, dos sentimentos acumulados. Desde as mínimas atitudes inesperadas de muitas civilizações. Pergaminhos que ficaram grudados na memória e agora falam disto. Ver-se de dentro e
Por: Emerson Monteiro; Antes, falar um pouco da pretensa liberdade, aquilo dos sonhos dos ficcionistas, dos aventureiros e místicos. Andar ao relento e viver de mistério ao pé da letra
Por: Emerson Monteiro; Se é que se procura alguma coisa… Isto no frêmito das horas, pelas jornadas, enfim, aonde se chegar lá um dia, eis o instinto de prosseguir a