
Por: Ramalho Leite; “Tive oportunidade de fazer um magnifico passeio pela cidade em companhia dos drs. João Suassuna, Guedes Pereira e José de Almeida. O automóvel deslisou agradável, suavemente por
Por:Emerson Monteiro; De uma coisa ele nunca esqueceria, o perfume que ela usara desde o primeiro encontro na pracinha ao lado da Matriz, centro glamouroso da cidade do interior e suas gentes enfatiotadas nos fins de tarde dos domingos, após
Por: João Vicente Machado Sobrinho; No nosso artigo anterior, assumimos um compromisso com os nossos leitores, assinantes e internautas, de tentar apresentar maiores detalhes sobre os BRICS, sobre o seu significado e a sua importância para os países emergentes
Por: Antonio Henrique Coura; Nas minhas andanças pelas notícias do mundo, me deparo, não pela primeira vez, com iniciativas, em países desenvolvidos, de hospitais ou igrejas que instalam engenhocas para que recém-nascidos possam ser entregues aos cuidados dessas instituições preservando
Por: Neves Couras; Hoje escrevo sobre um sonho que pudesse realizar. Sei que sonhos são sonhos, é claro, mas como nos filmes, existe uma possibilidade remota deles acontecerem. E, é sobre essa possibilidade que resolvi escrever. Estava vendo um filme
Por: Ramalho Leite; Continuo a rememorar a ascensão de filhos às cadeiras antes ocupadas por seus pais, tios, sobrinhos ou simplesmente primos no Tribunal de Justiça do Estado. É claro que nessa corrida de obstáculos, alguns entraram por antiguidade, mas
Por: Mirtzi Lima Ribeiro; No período da adolescência, a minha geração tinha medo de bicho papão, do papa-figo, de assombração e de fantasmas, de supostos tarados em noites escuras quando não havia o brilho da lua nem boa iluminação. Atualmente,
No dizer de Matheus Ferreira, o nosso querido Bodão, o poeta violeiro e repentista tem o dom divino da psicografia cantada. Essa assertiva, podem crer, não é nenhum exagero. Hoje trazemos com muito prazer uma amostra da genialidade de uma
Por:Emerson Monteiro; Aqui em frente dessa geringonça modernosa que acende apaga na ponta dos dedos, me pego falando sozinho, circunstância no mínimo preocupante; e me escuto a dizer: – Por isso, acredito em Deus. – Por isso o quê? –