Antonio Henrique Couras

Amante de Flores e coisas velhas.

Casas Mortas

Em minha última empreitada floresta adentro em meu jardim, decidi que já era hora de abandonar o “jardim resistente de uma casa de final de semana” para um jardim de

Como é banal o infortúnio humano…

Bem senhoras e senhores, após o carnaval o ano se inicia (não sei bem se acho apropriado ou inusitado o fato de se começar com cinzas e quarenta dias de

Às más línguas

Alguns dizem que a propaganda é a alma do negócio, eu acrescento um adendo: a alma é penada e atormentada. Na minha incauta incursão pelo mundo dos negócios, descobri que

Os Salões

Aqui neste espaço sempre tenho a liberdade de tratar do que bem me aprouver, o que às vezes pode ser um pouco intimidador. Talvez um traço da nossa sociedade que

O meu desejo se acostumou a desejar

Um título talvez um pouco consumista demais para um texto que trata exatamente do oposto. Totalmente anticlimático o texto dessa semana, não? Completamente errado pelos parâmetros da oratória (que também

Só a bailarina que não tem

Aos leitores que não sabem, nasci numa manhã de segunda-feira enquanto o sol estava sob a égide da constelação de gêmeos. Cástor e Polux, os ditos gêmeos, me conferiram, como