
Quando ela morreu, em junho de 1948, aos cinquenta anos, o paraibano José Lins do Rego escreveu, em um jornal, que ela foi “a mais livre e mais corajosa mulher de sua geração, e mesmo, do seu país” e que
Quando ela morreu, em junho de 1948, aos cinquenta anos, o paraibano José Lins do Rego escreveu, em um jornal, que ela foi “a mais livre e mais corajosa mulher de sua geração, e mesmo, do seu país” e que