Emerson Monteiro

Jornalista.

A prática do conhecimento

Por: Emerson Monteiro; Outro dia, li que apenas 3% dos registros humanos permanecem fixos na memória dos tempos. Sei, no entanto, ser mais uma estimativa, fruto das avaliações e estatísticas

Braço místico das religiões

Por: Emerson Monteiro; Uma de cada vez, as religiões demandam os aspectos originais da simplicidade, levando-as a encontrar novas respostas adequadas a reduzir dificuldades teológicas dos grupos tradicionais. O Zen,

Os dois corredores

Por: Emerson Monteiro; É isso o que se tem todo tempo, duas estradas à nossa frente. A escolha de todos fica por conta de si mesmo e uma delas. Podemos

À frente batem as malas

Por: Emerson Monteiro; Vezes outras, advém o instinto de querer olhar o mundo de olhos menos assustados. Diante do movimento dos astros, seguem os acontecimentos. Folhas nascem. Folhas secam. Pessoas

O trem das sete horas

Hoje, ao ouvir no rádio essa composição de Raul Seixas, recordei de quando, nos inícios da década de 1970, ele lançava o disco Raulzito e Os Panteras, com suas primeiras

Luz da renovação

Por: Emerson Monteiro; Quanta alegria viver a festa do coração da Natureza!!! O dia abre suas portas e os pássaros e a flores já iniciam atividade como jamais o poeta

O silêncio dos fins de tarde

Por: Emerson Monteiro; Algo solene que enche de paz as ausências e deixa rastros de solidão por todo lado. Um vazio dos itinerários que foram mergulhados no passado apenas percorre

Os espantos

Por: Emerson Monteiro; Certa vez, ouvi de Laércio Vasconcelos algo a propósito de visita que fizera ao presídio de Iguatu, anos 60, acompanhando o cantor português Francisco José, ídolo no

Noites de lua cheia

Por: Emerson Monteiro; Passar o tempo neste apartamento de livros, quadros e fotografias me deixa precisando de repouso. Os discos, bons companheiros antigos, se transformaram em trecos repetitivos, lineares e

As cores dos finais de tarde

Por: Emerson Monteiro; Além das meras descrições, as horas trazem narrativas esplendorosas de beleza mais rara que toca de perto os viventes. Nem que se pudesse, alguém jamais esqueceria os