Emerson Monteiro

Jornalista.

Alegria de viver

Por: Emerson Monteiro; Descobrir o jeito de alimentar, todo tempo, a alegria de viver, eis a fórmula exata da Felicidade. Aonde olhar, enxergar motivos de satisfação na existência. Presenciar as

Adeus às armas

Por: Emerson Monteiro; Quando Ernest Hemingway escreveu esse romance (Adeus às armas), no pós Segunda Grande Guerra, imperava uma doce expectativa de haver sido aquela a derradeira das imbecilidades humanas

Quadra chuvosa

Por: Emerson Monteiro; Isso dos tempos terem de continuar, a sede que a vida oferece aos que querem tocar adiante as histórias deste mundo, impõe, por vezes, situações que pedem

Almas divididas

Por: Emerson Monteiro; Tempos e costumes nas horas que se repetem desde sempre nos painéis da fama de uma humanidade esquisita, apegada aos conceitos e presa às divisões, nesse longo

Os melhores professores

Por: Emerson Monteiro; Sob esse aspecto, valem algumas considerações. Por exemplo, no que tange ao ego, a força vital ligada à matéria, aos prazeres da carne, aos apegos individualistas. Segundo

A prática do conhecimento

Por: Emerson Monteiro; Outro dia, li que apenas 3% dos registros humanos permanecem fixos na memória dos tempos. Sei, no entanto, ser mais uma estimativa, fruto das avaliações e estatísticas

Braço místico das religiões

Por: Emerson Monteiro; Uma de cada vez, as religiões demandam os aspectos originais da simplicidade, levando-as a encontrar novas respostas adequadas a reduzir dificuldades teológicas dos grupos tradicionais. O Zen,

Os dois corredores

Por: Emerson Monteiro; É isso o que se tem todo tempo, duas estradas à nossa frente. A escolha de todos fica por conta de si mesmo e uma delas. Podemos

À frente batem as malas

Por: Emerson Monteiro; Vezes outras, advém o instinto de querer olhar o mundo de olhos menos assustados. Diante do movimento dos astros, seguem os acontecimentos. Folhas nascem. Folhas secam. Pessoas

O trem das sete horas

Hoje, ao ouvir no rádio essa composição de Raul Seixas, recordei de quando, nos inícios da década de 1970, ele lançava o disco Raulzito e Os Panteras, com suas primeiras