
Por: João Vicente Machado Sobrinho;
O Brasil é o país do futuro! Crescemos ouvindo essa expressão idiomática profética, que nos enchia de orgulho, na expectativa daquele futuro que iria chegar. Na nossa mente infantojuvenil, o futuro deveria ser eternamente bom e, por isso mesmo, deveria ser muito bem recebido e muito bem tratado.
A par disso, sempre que acompanhávamos o nosso pai, montado na garupa do seu belo cavalo tordilho, íamos ouvindo as suas conversas com parentes ou amigos de cavalgada. Em diversas ocasiões ele falava com orgulho do governo do presidente Getúlio Vargas, do seu elenco de obras estruturantes, como a criação da Petrobrás, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), e da Fábrica Nacional de Motores-(FNM).
Essas obras dariam suporte ao desenvolvimento, e encaminhariam o Brasil ao seu destino de país do futuro. Seu Joaquim Vicente era um pessedista convicto e, em sendo presidente do diretório municipal do Partido Social Democrático-(PSD) em Lavras da Mangabeira, dirigia-se aos seus liderados com informações que os enchia de curiosidade e de orgulho. Como um cristão convicto e praticante, fazia uso frequente das parábolas como força de expressão e instrumento pedagógico na formação moral de seus filhos, principalmente eu e Anita, os mais novos (e ela a minha rosa predileta.) Não era difícil para nós entendermos o desiderato do nosso pai, certamente inspirado na incumbência final dada pelo Cristo aos seus discípulos:
“ide e pregai o evangelho!”
A nós, não nos restava outra alternativa senão acatar o desafio e colocar as mãos à obra. Foi com essa convicção que, ainda entre a infância e a adolescência, e com a pressa inerente aos jovens, eu e Anita fizemos um pacto de imersão na leitura, à procura de acumular os primeiros conhecimentos necessários à nossa formação e assim receber condignamente o país do futuro.
Era a fórmula encontrada para darmos continuidade à pregação do nosso pai Joaquim Vicente.

A Lavras da Mangabeira daquela época dispunha de uma biblioteca pública que, com certeza, era uma das melhores do interior do Ceará. A falta de sensibilidade dos administradores que sucederam na prefeitura o Dr. Vicente Ferrer Augusto Lima-seu fundador-, por ignorância ou por pura ideologia, cuidaram de dar fim a todo aquele precioso acervo literário deixado por ele, que hoje não mais existe.
Menos mal se a atitude deles tiver sido somente por ignorância!
Maria das Dores Serafim era a bibliotecária que cuidava daquela preciosidade por puro instinto. O fato de não ter formação especifica, não impedia que o seu amor ao trabalho a levasse a cuidar da biblioteca como se sua fosse. Das Dores foi a principal testemunha ocular da nossa curiosidade literária e do nosso afã em devorar tudo que era possível naquela casa de leitura.
A partir daí, Anita foi estudar em Cajazeiras, a terra que ensinou a Paraíba e uma banda do Cear´ a ler, capacitou-se e acabou se tornando professora de História. Quanto a mim, estudei no Grupo Escolar Filgueiras Lima, do qual Anita foi professora e depois diretora, onde completei meu ensino primário. Já no saudoso Colégio Agrícola de Lavras da Mangabeira, onde fiz o curso de Mestria e o Técnico Agrícola, conhecido pelos alunos da Escola de Agronomia do Nordeste, em Areia-(EAN), como Capa Gato.


Naquela época de pouca ou quase nenhuma informação, as referências que ouvíamos sobre a China, eram de um país longínquo, misterioso, atrasado e comunista. O medo era tamanho que, se alguém quisesse assombrar ou desejar o mal a outrem, dizia com muita ênfase: Vai pra China!” . Pelo visto a China daquela época, ao contrário do Brasil, era um país ruim e sem futuro!
Depois da vitória da Revolução Chinesa em 1949, a velha China ousou optar por um “modelo de desenvolvimento socioeconômico diferenciado do comum, que acenava com melhores dias para o seu povo. O modelo centralizado de governo recentemente implantado pela Rússia, havia melhorado substancialmente a vida do seu povo, mas era demonizado por ser comunista. O discurso da época ainda hoje repetido como um mantra dizia:
“A China é um país comunista, ateu, que come criancinhas e o seu nome não deve ser sequer pronunciado!”
Como o curso do tempo é revelador de muitas verdades, por ironia do destino, na contemporaneidade os papéis se inverteram radicalmente.. Enquanto a China que era um país sem futuro cresce a olhos vistos e se consolida como potência econômica e industrial, o Brasil, que seria o país do futuro, abdicou do seu modelo nacionalista e esvaziou gradualmente o seu parque industrial. A causa? a causa está justamente na opção pelo modelo de desenvolvimento de ambos. A comparação que nos propomos a fazer entre os dois países, Brasil x China, mesmo sendo muito constrangedora para nós, nos estimula a investigar à fundo as causas desse grande contraste e entender porque a China deu certo e o Brasil nem tanto.
No nosso comparativo, o que pretendemos fazer é mais profundo e dialético: a que custo a China venceu? E que tipo de país o Brasil se tornou ao abdicar de sua industrialização? A nossa intenção é apreciar os dois modelos de desenvolvimento, com a maior imparcialidade possível, utilizando a prática filosófica da razão, como nos ensinou Sócrates, o pai da filosofia. Somente através da dialética poderemos compreender os limites, as opções, as reações favoráveis e contrárias, as contradições e os riscos embutidos em cada uma das opções. Vamos lá:
O Brasil com seus 524 anos pode ser considerado um pais jovem, quase uma criança quando comparado à China com mais de cinco mil anos de história. O início da industrialização brasileira, segundo os registros históricos se deu muito cedo e teria tido início no processo de colonização, acontecendo em duas etapas:
A primeira foi uma pré-industrialização entre 1808 e 1829 ainda no período colonial, com a chagada da família real portuguesa. Implantou-se a indústria têxtil artesanal para atender à demanda mercadológica da Inglaterra, impulsionada pela máquina à vapor e pela Primeira Revolução Industrial. Paralelamente, o café revelou a vocação agroindustrial brasileira que virou um ciclo econômico, fazendo a fortuna de vários latifundiários e alçando-os ao título de Barões do café. .
A segunda fase ocorreu entre 1930 e 1955, durante o governo nacionalista do presidente Getúlio Vargas, que investiu pesado na indústria de base para substituir gradualmente as importações. Os investimentos foram feitos na grande maioria pelo estado nacional, haja vista a costumaz inapetência da iniciativa privada para investir a médio e longo prazo. Vargas implementou o modelo de substituição das importações, tendo o Estado nacional como protagonista e com o foco voltado para as industrias de base. Nesse sentido foram criadas empresas estatais, que tiveram um papel preponderante: no setor de geração de energia, no setor siderúrgico com a construção da (CSN), e no setor petroquímico com o advento da PETROBRAS, além do setor de mineração com a Companhia Vale do Rio Doce.
O governo de Juscelino Kubitschek adotou um slogan otimista, se propondo a realizar o equivalente a cinquenta anos em cinco. O desenvolvimento industrial que fora aritmético até a gestão Vargas, passou a ser um desenvolvimento geométrico. A abertura do país ao capital internacional, atraiu a indústria automobilística e de bens de consumo.
Mesmo com uso de um modelo de desenvolvimento liberal capitalista, a conjugação de todos esses esforços, fez com que o Brasil desse um salto qualitativo gigantesco e conseguisse chegar aos anos 1960/1970 com uma boa performance no setor industrial, por sinal maior do que o da China à época.

Voltemos agora ao século XX, para acompanhar paripassu a dolorosa caminhada da China no período pós revolucionário, que não foi uma tarefa fácil.
Quando os revolucionários chineses tomaram a cidade de Pequim, no ano de 1948, o comandante da facção adversária general Chiang Kai Chek, havia fugido para a Ilha de Formosa com o apoio militar dos Estados Unidos da América do Norte- USAN. Na minúscula Ilha de Formosa, foi instalado um governo paralelo, deixando atrás de si um país arrasado pela miséria, pela fome e por uma guerra civil que ainda resistiu por um ano até ser sufocada. Mal terminado o conflito maior em 1948, os revolucionários se envolveram de imediato numa intensa guerra civil que foi rapidamente vencida. Assim a vitória dos revolucionários comunistas comandados por Mao Tsé-Tung era só o começo pois, o pior estava por vir. Com a lacuna institucional decorrente do apêndice de Formosa e apesar de todos os percalços, as forças populares teriam ainda que vencer o pior que era o atraso do país. Algumas escaramuças reacionárias ali e acolá, eram apenas o Jus Sperniands das forças do direita e o rescaldo da grande luta revolucionária que mobilizara quase todo país.
Os vitoriosos revolucionários, cuidaram então de preparar o terreno para sepultar o atraso, fundando para tanto a República Popular da China-(RPC) que seria proclamada em outubro de 1949.

Mao Tsé-Tung, uma liderança que ainda hoje é reverenciada como o Timoneiro, liderou o governo chinês desde a fundação da República Popular da China em 1949 até a sua morte em 1976. Esse período um período ficou conhecido como a “Era Mao” ou “Era Maoísta “e foi marcado por transformações radicais. Foi de sua autoria a ideia do Grande Salto Adiante, (1958-1962) além da Revolução Cultural (1966-1976). Ambas visavam consolidar o modelo de desenvolvimento socialista e enfrentar as crises internas que causaram milhões de mortes. Essa é a moldura tosca dos primeiros anos da revolução chinesa.
Os críticos ocidentais, arautos do liberalismo capitalista, e até os partidos ditos de esquerda, sempre odiaram e continuam a odiar tudo quanto se refere à China e a Mao Tse Tung, seja por ignorância, seja por pura má-fé. Eles consideram a era Maoísta e o seu período de governo como um fracasso. Tanto pelas medidas enérgicas imediatas que foi obrigado a adotar em 1949 para implantação dos planos de governo que se sucederam, quanto pelo controle implacável dos reacionários. Além disso é preciso ressaltar que o caminho dos revolucionários para alcançar o poder na China, não foi fácil, não foi uniforme nem tampouco foi curto.
O primeiro período revolucionário liberal na China teve a liderança de Sun Yat-sem que foi sucedido por Chiang Kai-shek. Ambos que tinham como norte a ditadura liberal. Durou de 1911 a 1912 e ao final teve pelo menos o mérito de exterminar o regime monarquista e criar a República da China, promovendo a reunificação do país em 1928.
Por sua vez a luta revolucionara da China, se prologou de 1931 até 1949, com uma breve trégua negociada entre as forças combatentes em prol de uma causa maior: conter o oportunismo do inimigo externo, por ocasião da invasão japonesa à Manchúria. (em Campina Grande era chamada Manichula). Portanto, somente após a vitória na Guerra Civil em 1949 e a vitória contra as forças militares de direita do Kuomintang, foi que Mao Tse Tung proclamou a República Popular da China, para na mesma ocasião fundar o Partido Comunista Chinês-(PCC). O (PCC) passou a controlar total e inquestionavelmente o país, como ainda o faz no presente, aí incluindo: o governo, a polícia, o exército e além disso perseguiu implacavelmente as forças reacionárias internas e externas.
As principais medidas políticas aplicadas por Mao Tse Tung foram:

Um Grande Salto Adiante (1958-1961): a ideia básica do programa era acelerar a industrialização e a colonização agrária através de comunas populares, como havia sido feito na Rússia. Paralelamente a isso houve grande incentivo à produção artesanal de aço, um suporte necessário à indústria incipiente. Como a China era um país eminentemente agrário, a baixa qualidade da mão de obra originária do campo, além de desfalcar às colheitas não forneceu a mão de obra esperada para a produção de um aço de qualidade, mesmo sendo em pequena escala. A República Popular da China, teve de se iniciar na prática, sem ter uma teoria desenvolvida, a não ser os ensinamentos de Marx e Lenin e de uma das muitas sugestões de Marx, contida na frase:
“A prática é o critério da verdade!”
Nessa frase Karl Marx tenta nos fazer perceber que, o conhecimento e as ideias só podem ser considerados verdadeiros e válidos quando forem testados na realidade concreta. Foi exatamente o que fez Mao Tse Tung.
Para a imprensa capitalista mundial, que sempre considerou a revolução chinesa como um fracasso, o programa foi um grande fiasco. Ora, a ciência de um modo geral se desenvolveu historicamente a partir de experimentos, inclusive as ciências sociais.
Queriam o que? Que os revolucionários chineses cruzassem os braços e fossem se queixar da repressão, para facilitar a vida dos contra revolucionários?
A República Popular da China foi propositadamente isolada, segregada e só foi reconhecida como país e nação, pela União das Republicas Socialistas Soviéticas-(URSS). Os demais países do mundo, cujos dirigentes foram orientados pelos (USAN), reconheceram de imediato a China Nacionalista. Ou seja, um governo fantoche instalado na ilha de Formosa ou Taiwan, que representa apenas 0,37% do território chinês. Formosa, depois Taiwan, teria como única utilidade ser uma cabeça de ponte para uma possível invasão à China Continental.
Os pensadores do (PCC), sob a inspiração de Mao Tse Tung, responderam a tudo isso com a a Revolução Cultural Chinesa que se estendeu por dez anos (1966 e 1976).
A tão criticada Revolução Cultural Chinesa, na verdade foi um movimento sociopolítico, que tinha como objetivo principal, reafirmar entre as massas, o poder revolucionário vitorioso, e além disso enfrentar a hostilidade do capitalismo e a influência ideológica externa, para depurar os quadros do (PCC). Para tanto foi criada a Guarda Vermelha, cuja função principal era, educar para monitorar opositores políticos, além de intelectuais contra revolucionários orgânicos infiltrados na burguesia. Não há como negar que houve necessidade de recorrer à violência das massas, para fazer valer os pressupostos revolucionários. Porém, foi somente após a revolução cultural que a China começou a deslanchar.
Com a morte de Mao Tse Tung, a vacância foi suprida por Hua Guofeng, que assumiu por um curto período de tempo, tanto a presidência do (PCC), quanto a chefia de governo. Foi sucedido por Deng Xiaoping, o qual assumiu a presidência do Partido e a chefia de governo entre os anos de 1978 e 1997, ou seja, por 19 anos.

A Revolução Cultural na China
O governo de Deng Xiaoping foi marcado pela “Reforma e Abertura” da China para o capital estrangeiro e nele também foi introduzido um modelo inusitado de “Socialismo com Características Chinesas.” No decorrer do seu mandato, em nenhum momento, a sua liderança de dirigente supremo do PCC e a chefia de governo foi contestada, ou ameaçada por golpe de direita.
Os chineses haviam vencido todas as resistências internas e encontrado a forma de combinar o seu modelo de socialismo com uma economia de mercado ao modo chinês. Abriram o país ao investimento estrangeiro e para o comércio global, sob o controle rigoroso e intransferível do (PCC). Para tanto foram criadas Zonas Econômicas Especiais e o objetivo colimado do povo chinês passou a ser a modernização da agricultura, da indústria, da educação, da ciência e da defesa, o que transformou rapidamente a velha China numa potência econômica.
Como a sua população na época, já havia ultrapassado a marca de 1,275 bilhão de pessoas, por uma decisão política do (PCC), houve a ordem de limitar as famílias a um único filho, para facilitar a universalização do alimento, da educação, dos direitos sociais e o treinamento da população para supervisionar e reprimir qualquer balão de ensaio revisionista, como foram os protestos que aconteceram na Praça Tiananmen em 1989. Deng Xiaoping permaneceu firme, com a liderança inabalada, perspicaz e influente na articulação política até sua morte, consolidando um modo vitorioso de desenvolvimento econômico chinês.
Antes de concluir o nosso trabalho comparativo, há a necessidade imperativa e ousada, de desafiar para o debate, não os liberais de plantão, esses estão no papel deles, mas a esquerda liberal revisionista, além daqueles que mesmo sendo comunistas, se acanham em se declararem como tal. Esses, agem como aquele ateu que se diz agnóstico, ou seja, dá uma no cravo, outra na ferradura e não se cansa de tentar reduzir e simplificar a grande contribuição dada por Mao Tse Tung, autor do fantástico desenvolvimento chinês.
Será que o plano de Deng Xiaoping teria dado certo se não tivesse havido anteriormente o Grande Salto à Frente e a Revolução Cultural de Mao Tse Tung?

O atual presidente do (PCC) e Primeiro ministro Xi Jinping, segue firme no comando do país. Ele é insuspeito pois pertenceu à Guarda Vermelha, criada por Mao Tse Tung durante a revolução cultural e, teve o próprio pai expurgado do (PCC) na Revolução Cultural. Desde 2013 Xi Jinping é secretário geral do PCC que atualmente preside, cumulativamente, como o Chefe do Governo e Chefe de Estado, posto somente alcançado por Mao Tse Tung.
Se não tivesse havido o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural de Mao será que a China teria chegado onde chegou? Seria a potência que é? Será que aquele país parceiro do Brasil estaria como está, prestes a assumir o ranking de maior polo econômico do mundo?
Por fim, podemos concluir que tanto o Brasil quanto a China, trilharam caminhos distintos, o Brasil caminhando pela direita e a China andando pela esquerda:
. O caminho Brasileiro: a nossa caminhada como país, foi intercalada por quarteladas das forças da direita e extrema direita, todas elas derivando para cruéis ditaduras, em que as elites, econômicas, financeiras e as oligarquias sempre foram preservadas. O povo Brasileiro nunca foi mobilizado em torno de um grande projeto nacional, concreto e inclusivo.

Nem pela esquerda que insiste em remendar o capitalismo, nem pela direita. A democracia formal que foi posta em prática em todo período republicano no Brasil, nunca se voltou para uma educação baseada na economia política, que capacitasse o nosso povo para os grandes temas, desestimulando um consumo desenfreado como esse que vivemos em todo período natalino.
O estado nacional brasileiro nunca chamou a si a responsabilidade de combater o analfabetismo. Aliás por motivos óbvios. Sempre foi capturado pelas elites econômicas e os agentes financeiros do mercado e ao invés de formar um povo para construir e desenvolver o país, continua a formar consumidores endividados preocupados com: improviso, sobrevivência, individualismo.
O povo chinês pelo contrário, a partir do momento que se decidiu a proteger o seu povo, chamou o feito à ordem e colocou a mão na massa sem recorrer à forças políticas mercenárias nem ao militarismo. Focou no polinômio: luta, sacrifício, disciplina e coletividade e venceu!
Então, qual dos dois povos é superior? nenhum deles é moralmente superior. Ambos são produtos históricos das escolhas que fizeram.

Referências:
Amazon.com.br : furtado celso formação econômica do brasil;
Livro Vermelho De Mao Tsé Tung – Amazon;
Anísio Teixeira e Florestan Fernandes: Dialogando sobre a universidade brasileira – Volume 1 | Amazon.com.br;
Quando começou o processo de industrialização no brasil -Brasil Escola;
70 Anos da Revolução Comunista na China: como país pobre e rural se tornou potência mundial em 4 décadas – BBC News Brasil;
Fotografias:
Quem Foram os 12 Apóstolos de Jesus?;
Grupo Escolar Filgueiras Lima em Lavras da Mangabeira – Pesquisa Google;
A agropecuária e a seleção de raças | Site do João Vicente Machado;
Geografia – A relação econômica entre Brasil e China no século XXI – Conexão Escola SME;
Crise econômica:: Brasil tem recorde de decadência industrial em relação ao mundo | VEJA;
Mao Tsé-Tung – Toda Matéria;
O conflito militar entre China e Taiwan Os países no mapa O símbolo das bandeiras | Vetor Premium;
How China Transformed Under Mao Zedong and Deng Xiaoping | CFR Education;
Deng Xiaoping e a Modernização Socialista da China: Continuidade de Mao a Xi – Kotter Editorial;
Reflexões sobre as comparações entre Lula, Getúlio e JK – Disparada;




