Qual quem bebe água pura, ouço assim, no ritmo das cigarras, os finais de tarde nas matas deste pé-de-serra. Num contato de dois mundos em um só, as bênçãos da natureza envolvem de harmonia as levas impacientes do pensamento. Desparece
Qual quem bebe água pura, ouço assim, no ritmo das cigarras, os finais de tarde nas matas deste pé-de-serra. Num contato de dois mundos em um só, as bênçãos da natureza envolvem de harmonia as levas impacientes do pensamento. Desparece