A poesia popular é muito plural e abriga no seu gênero algumas variações importantes. A primeira delas, não obrigatoriamente pela ordem, é a poesia de bancada que pode feita simultaneamente com o improviso onde os exemplos maiores são Patativa do Assaré e Joao Batista de Siqueira o popular Cancão o qual começou fazendo versos ao som da viola e depois virou poeta de bancada.
A poesia de bancada é simplesmente escrita como fazia José Laurentino. A embolada que é uma variante da poesia feita de repente e cantada em ritmo acelerado como fazem os expoentes Geraldo Mouzinho & Cachimbinho, Terezinha & Lindalva.
A cantoria de viola, feita em ritmo mais cadenciado onde transitam dois sub gêneros: improvisadores e repentistas como: Pinto do Monteiro, Oliveira de Panelas, Lourival Batista, Ivanildo Vilanova, Moacir Laurentino, Geraldo Amâncio, Louro Branco e Sebastião da Silva.
Hoje, o sitio www.joaovicentemachado.com.br traz para os leitores e internautas dois poetas de bancada, um deles o autor da poesia que é o paraibano de Guarabira Chico Pedrosa e José Paes de Lira Filho, o Lirinha, um sertanejo de Arco Verde, também poeta, declamando a poesia de Chico Pedrosa de titulo: Fidelidade!
Vem comigo!