Temos assistido nos últimos anos, o desmantelar dos direitos trabalhistas. Mediante tamanha falta de compromisso com quem é protagonista no que diz respeito a fazer a economia girar, fico me perguntando qual o papel do pai e mãe de família que acorda logo cedo para buscar o sustento, ao mesmo tempo que sustenta o governo e seu patrão?
Não quero usar da poesia como artefato de fazer drama com a luta do trabalhador (a), nem acho necessário romantizar sua labuta. Quero desperta-lhe para o valor próprio, ou seja, amar-se. Desejo promover reflexões, que talvez, desperte a consciência de alguns, no objetivo de: “eu sei meu lugar nesse mundo, sei minhas limitações e minhas convicções e sei que não posso ficar parado quando mexem com meus direitos conquistados a duras penas”. Seguimos firmes, a luta não pode parar!
Eita, poeta arretado!
O nosso povo precisa tomar consciência que ele (trabalhador) é quem move a economia deste país. A luta continua.
Primeiro de maio, dia de luta celebrada com a poesia do poeta Marcos Araújo.
Os poetas ajudam a embalar nossos sonhos !
Mestre, o senhor é uma grande referência pra mim. Tanto como ser humano, tanto quanto como professor e tal qual como poeta. Grande abraço.
Isso mesmo minha nobre. Mas o que estamos assistindo é o trabalhador inerte diante do desmantelar de seus direitos. Estamos carentes de bons líderes que estimule e coordene o povo pra luta.
Isso é bem verdade nobre João. Tentamos embalar os sonhos… Porém, na atual conjuntura político e social, precisa-se de caminhões de poesias pra embalar um cochilo. Entretanto, sigamos firmes!