O capital só avança Destruindo tudo à frente Perseguindo o consciente Que se move por mudança O império só alcança Exito quando consome Riquezas, bens e o nome De
O capital só avança Destruindo tudo à frente Perseguindo o consciente Que se move por mudança O império só alcança Exito quando consome Riquezas, bens e o nome De
Desde o ano dois mil e dezenove Late um cão no palácio do Planalto Quis tomar a democracia de assalto Com o discurso de ódio que promove Vê direitos
Se fosse bom militar Viraria general Mas pela cara de pau Virou um parlamentar Nunca soube legislar Nem falar e nem fazer Latia contra o PT E que queria o
Depois de oito eleições O mito duvida da urna Junto com a sua turma Criam as conspirações Fazem manifestações Contra a vitória petista Até saudação nazista Fazem nessa presepada O
“Meu partido é o Brasil” Frase de pouco sentido O Brasil é uma nação Não se reduz a partido Quem traz esse parecer Tá querendo se eleger Sem grupo constituído
No dia dois outubro Se votou pra a mudança Corrigindo quatro anos De ódio e de vingança E digitando “confirma” Pra dias de esperança O ódio não tem projeto E
Lula está em primeiro Conforme deu nas pesquisas E o gado prevendo a pisa De votos, fica cabreiro Fazem fake o dia inteiro Mas mentira não dá pé O
Desde o ano 16 Estamos no desmantelo Desenrolou-se o novelo De ódio e escassez Mas toda a insensatez Está prestes a cair Estamos a persistir Contra as tantas tiranias
Depois de uma tempestade Sempre se tem esperança Que venha então, a bonança Que dissipe a maldade Trazendo assim, a verdade E a luz com brilho certeiro Que afaste o
O poeta Matheus Ferreira, o Bodão para os íntimos, é um exemplo de superação de dificuldades da classe trabalhadora e um um grande paradigma de vida para os jovens camponeses.