O dia 8 de março não é um dia de festas e sim uma data alusiva a luta secular das mulheres contra o processo de exploração da mão de obra feminina. A revolução industrial que acabara de ser implantada no século XVIII, recrutava mão de obra, preferencialmente feminina, por considera-la mais esmerada e meticulosamente cuidadosa com o acabamento dos produtos da tecelagem, haja vista a ênfase inicial dada à indústria têxtil. O regime de trabalho de trabalho de então era semiescravo, notadamente em se tratando das mulheres, as quais eram submetidas a uma jornada dupla ou tripla de trabalho para além do trabalho na fábrica. Elas no retorno ao lar, onde o patrão era o companheiro autoritário e machista, ainda tinha de cuidar da labuta da casa e dos filhos que não eram poucos.
Depois de várias tentativas de convencer os donos das fabricas a promoverem mínimas concessões quanto as condições de trabalho, resolveram partir para a luta reivindicatória, que culminou com o episódio mais marcante e cruel que foi um incêndio propositado provocado numa fábrica em Nova York, onde morreram queimadas mais de 400 mulheres que estavam concentradas naquele recinto em protesto.
O dia 8 de março é um dia em que esse episódio é invocado não em celebrações festivas, mas como mais um dia de luta em defesa da causa da emancipação das mulheres numa luta que persiste em que pese algumas conquistas obtidas.
O nosso sitio www.joaovicentemachado.com.br ouviu opiniões das protagonistas do mundo do trabalho e traz a resposta á nossa indagação:
O Que é ser mulher forte, guerreira e acima de tudo manter a obrigação da beleza externa?
Além das mulheres foram ouvidos um Psiquiatra Dr Antônio Felix, https://www.instagram.com/psiquiatra.antoniofelix/ e um Psicólogo Dr Luiz Celio Rangel, https://www.instagram.com/luizcelior/ que emitiram opiniões cientificas sobre a questão levantada o que você vai ver e ouvir nos depoimentos que se seguem:
