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A Omissão e o Oportunismo persiste

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A melhor alternativa, seja qual for a dificuldade seria o diálogo, nada avança minimamente sem a discussão, o contraponto, os acordos para serem bons, precisa atender de alguma forma as partes(maioria). O que falo não seria novidade pra ninguém.

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Em absoluto, não afirmamos que a política é uma atividade que nasce pronta e acabada, é uma construção diária e que deveria envolver o interesse de todos, por isso, é importante a participação efetiva da sociedade e de seus segmentos.

O que temos observado, é que esse processo de escolha na sucessão dos gestores e postos de comando, em Municípios, Estados e União, tem sido estabelecido sempre de cima para baixo, com critérios que tem segregado a participação dos que elegem, carregando consigo grandes deformações nas gestões que se sucedem.

Em suma, é preciso tratar a coisa pública, como tal, o que via de regra não vem acontecendo. As decisões tem acontecido sempre enviesada, atendendo a outros interesses nada republicanos, e isso tem levado as administrações a serem desastrosas, não atendendo ao interesse coletivo na distribuição de bens e serviços.

Fora disso, as incertezas perduram e o oportunismo avança despudoramente, levando ao colapso de ações que realmente movimentem a economia gerando renda e riqueza.

O ideário popular criou uma falsa narrativa, estimulado pelos vendilhões, que sempre criaram dificuldades para vender facilidades. Muitos por acomodação, outros, nem tanto, mas que nunca questionaram e/ou se perguntaram o porquê de certos acontecimentos, tudo estrategicamente divulgado para se criar expectativas no meio do povo. Nada por acaso, iniciando-se em locais que vivem um eterno oba oba do oportunismo inconsequente, que tentam desde sempre fragmentar o povo, em situação e oposição, está última, entre várias correntes ideológicas, e de antemão, se antecipa procurando ocupar todos os espaços para não dar margem a outros nomes fora dos feudos e nem perder o grau de influenciador nesse processo, isso explica as vezes a antecipação da atividade política, estando sempre assegurando e garantido as benesses que toda máquina estatal produz.

O talento em produzir tais feitos vem se aperfeiçoando ao longo do tempo, na medida exata da falta de crença na política como meio de transformação, exatamente pelo ato predatório dos que não querem que a transformação aconteça. Tudo estimulado pela falta de informações e de conhecimento que aceita tudo como verdade absoluta, e com isso, vai se reproduzindo e reduzindo a soberania popular e fortalecendo a tirania do voto, mascarados pela perspectiva de poder que vislumbra esse eleitorado flutuante, que migram para essa ou aquela corrente, de acordo com os apelos e mimos, além da perseguição de forma clara que acontece naturalizando a dominação, pela necessidade do eleitor(vulnerável) e legitimado através do abuso do poder político e econômico, que a cada eleição acontece sob o silêncio dos inocentes úteis ou cúmplices acomodados aos favores do capital.

A diferença fundamental estabelecida pelos gestores e observada por alguns ao longo do tempo, seria o ativismo e a empatia, o humanismo e a precariedade nas relações institucionais, diferenciada por ações participativas ou não, através de um governo popular diferentemente do populismo instituído em ano eleitoral, falando a linguagem do povo e confrontando os interesses da elite financeira dominante, não necessariamente a que produz bens de consumo.

Dentre os resultados, as consequências avançam reproduzindo a concentração da riqueza, gerando mais desigualdades e reduzindo renda e de forma consequente a qualidade de vida para todos.

A certeza dessas distorções, a história tem mostrado em todo o mundo, se utilizarmos o conceito geral de corrupção, constataremos que governos neoliberais ou conservadores, concentradores de renda e indutores de exclusão social, que defendem o livre mercado, favorecem a corrupção em maior escala. Isso tem sido recorrente e é uma realidade. Diante dos desafios, o que fazer para corrigir as falhas do sistema, seja ele político ou social?

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