A Primeira Revolução Industrial teve início na Inglaterra e espalhou-se em todo o mundo. Desde então pode ser vista como uma faca de dois gumes que gera impactos positivos desenvolvendo campos da educação, tecnologia e saúde, entretanto, gera também impactos negativos como a poluição, que afeta toda a sociedade e pode ser fatal caso não seja contida.
A poluição costuma ser mais desenvolvida em centros urbanos, porém atinge todas as áreas do planeta e acarreta tanto problemas ambientais tanto de saúde. Além disso, é considerado um ciclo sem fim caso não haja intervenção e ao observamos, por exemplo, causas e consequências da poluição do ar fica nítido, afinal o CO2 (dióxido de carbono) é um dos grandes poluentes do ar e é emitido por grandes indústrias que desmatam áreas ambientais para serem construídas, consequentemente criam centros urbanos não planejados onde carros – outro emissor de CO2 – costuma ser comum. Ao evitar o desmatamento os impactos causados pelo CO2 diminuem já que as plantas o têm como fonte de energia, porém no dia a dia as principais fontes de desmatamento emitem CO2.
Contudo, não são apenas as indústrias que causam esses problemas, o investimento do Governo em fiscalização e educação ambiental é extremamente desvalorizado, resultando em uma sociedade desinformada que acredita que suas ações não fazem diferença. “Eu estou começando pelo homem do espelho” é um trecho traduzido da música “Man In The Mirror” do cantor Michael Jackson que explica a importância de mudar o mundo a partir de si mesmo, pois as pessoas se espelham mais em ações, principalmente de pessoas próximas ou figuras famosas.
Deste modo, torna-se nítida a necessidade de ações conjuntas entre o Governo – principalmente o Poder Executivo, representado nesse caso pela Polícia Ambiental – e a mídia, a fim de promover uma fiscalização efetiva das leis ambientais já existentes, por meio de campanhas incentivando e mostrando a importância das denúncias feitas pela população na preservação da qualidade de vida mundial.