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A Sagrada Família – Maria de Nazaré – vida celeste

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Com o objetivo de trazer ao leitor desta coluna o espírito do Natal, como sendo essa a festa que celebra o nascimento de Jesus,  período é dedicado ao nascimento de um dos homens mais importante para humanidade, e não ao Natal dedicado ao papai Noel. Claro que a figura do bom velhinho, é importante para energia do bem, do presentear, da reunião da família para troca de presentes, mas, muitas vezes, esquecemos do personagem principal dessa História.

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Mas ainda não é hoje que falaremos da figura de Jesus. Falamos de José, seu pai adotivo, mas não podemos esquecer de sua Mãe: Maria de Nazaré. Para todos nós, ou a maioria de nós, nossa mãe, a mulher que nos trouxe a vida, é a personagem mais importante de nossas vidas. A mãe de Jesus não poderia deixar de ter um lugar importante em nossas vidas e na História. Ainda que não seja considerada por parte do Cristianismo, não só neste sua figura é importante, sendo a única mulher nomeada no Alcorão, livro sagrado dos mulçumanos, onde recebe a alcunha de Mãe-Sabedoria, dentre outras (Sendo, inclusive, Jesus, para os mulçumanos, conhecido  como “Jesus, filho de Maria”)

Para trazermos a visão  espiritualista de Maria de Nazaré, como é de costume nesta coluna, buscamos, nas informações dos Espíritos, sejam através das reuniões mediúnicas, sejam através de depoimentos já publicados, utilizando-se Médiuns, para que possamos conhece-la com mais detalhamentos e em profundidade.

Beberemos, ainda, da fonte de Miramez, pois ele a descreve como ninguém. E segundo suas próprias observações, não é uma história fictícia, mas pura verdade sobre a mulher escolhida pra trazer ao mundo o filho de Deus que reencarna na Terra com um dos maiores objetivos: pregar o amor.

                Nascimento e a Infância de Maria

Segundo nos fala o grande instrutor espiritual Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, o Evangelho deveria chegar como a mensagem de amor, da luz e da verdade para todos os seres. Para tanto, Simeão, Ana, Isabel, João Batista, José, bem como a personagem sublime de Maria, deveriam descer a terra para lançar a semente da verdade inabalável. Com a contribuição desses portadores de fervor, crença e vida, poderia Jesus cumprir com sua missão. Sem elas, o Cristo não encontraria elementos necessários para viver no ambiente tão hostil que ele encontraria. Poderíamos dizer que eles foram a ponte entre o céu Crístico e a imperfeição humana.

Maria não foi escolhida após sua chegada à terra. Um corpo para gerar o filho de Deus, precisava já possuir muitas virtudes espirituais. Por ser um Espirito já muito evoluído, precisou fazer sua descensão para que pudesse chegar à Terra. Durante essa desescalada, foi organizando, juntamente com outros companheiros do seu plano,  trabalhos para o aprimoramento das almas cujo objetivo era a organização da atmosfera deste planeta, onde desceria o Pastor de toda humanidade.

Maria veio para a Terra revestida de humildade astral, portadora do amor que universaliza todo o bem que se possa entender como sendo a verdadeira caridade. Mas a região da Galileia precisava ser preparada para a descida do anjo que assumiria o nome de Maria e uma das mais difíceis missões que uma mãe pode assumir.

Não temos a verdadeira noção do que a foi necessário de preparação na Galileia para que se tornasse, espiritualmente, Zona de Segurança. Se fez necessário que passasse por um processo de limpeza em sua atmosfera espiritual, tornando-se ponto de atração pelo magnetismo que passa a liberar. Vários grupos de espíritos nobres transitavam entre o mundo espiritual e a Terra em expressivas trocas de energias divinas sob a influência direta de Deus. A ordem do mundo espiritual superior era de convergir as energias do bem para Nazaré. Legiões de Espíritos angelicais espalham-se por toda cidade, estimulando todos os reinos da natureza que sorriam para Deus.

As pessoas que não tinham sensibilidade espiritual não percebiam o que estava acontecendo, no entanto, podiam notar uma atmosfera diferente, mais felizes, os céus davam aparência de um sorriso constante e muitos sábios passaram a contemplar as estrelas e delas tirar anúncios esperançosos.

E neste ambiente de luz, Maria de Nazaré se preparava para descer à Terra, vinda do Plano Angelical, e comandar um corpo físico que viria a ser conhecido para sempre como o da Mãe do Mestre. As águas do Rio Jordão recebiam em suas profundezas luzes benfazejas e fluidos altamente sutis de natureza divina. Toda Galileia estava em abundância de luzes espirituais nunca antes imaginada e o Espírito que haveria chamar-se Maria já se encontrava na atmosfera da Palestina. Com ela, um cortejo de outros Espíritos de Luz com a missão de amar.  Estes Espíritos nobres a acompanharam em seu reino.

Maria de Nazaré chega à Terra como filha de Joaquim e Ana, no ano de 18 a 20 A.C. Desde sua chegada ao Plano Terrestre, Maria trabalha incessantemente, junto com Isaias e Hilel, no acolhimento e doutrinação dos Espíritos menos evoluídos que tramavam para não permitir a encarnação de Jesus. Em seu Evangelho, apócrifo, Tiago nos conta sobre Joaquim, pastor rico e generoso, casado com Ana, mas o casal não tinha filhos e por causa disso ele fora proibido de oferecer graças a Deus no Templo. Retira-se então para o deserto em profunda tristeza, porque Ana era viúva e estéril.                 Ana, triste, por causa de sua esterilidade, pede ajuda a Deus e um anjo lhe aparece dizendo-lhe “Ana, o Senhor escutou teus rogos, conceberás e darás a luz e tua prole se falará em todo o mundo”.

Maria cresceu recebendo de seus pais e do Mentor Gabriel, as elucidações e os verdadeiros preceitos das leis divinas.  Seus pais são orientados pela Espiritualidade Superior a conduzir Maria, então com três anos e meio, ao Templo das Virgens de Sião, onde receberia rígida educação religiosa. Lá Maria se afeiçoa a um dos Sacerdotes mais idosos por nome de Brenne.

A História de Maria não termina aqui, iremos dar continuidade. Mas gostaria que o leitor observasse a grandeza desse Espirito desde criança, e que tanto seus pais como Ela mesma, recebiam orientações do altíssimo. Nunca lhes faltou guia e fé.  Aguardem o próximo artigo para conhecer um pouco mais da Grande Maria de Nazaré.

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