Os movimentos sociais, o movimento sindical, os partidos políticos identificados com o povo e a sociedade civil organizada, convocam todo população brasileira a ocupar as ruas nesse sábado, dia 24/07/2021, para protestar contra o desgoverno do Sr. Jair Bolsonaro que ocupa, por enquanto a Presidência da Republica com a palavra de ordem FORA BOLSONARO.
O espaço seria insuficiente para listar o rosário de motivos que nos autoriza classificar o Sr. Jair Bolsonaro, como o pior dos piores Presidentes da República que esse pais já teve, desde a Proclamação da República até os nossos dias e para ser bem objetivo basta que citemos o Desmonte do Estado e a Desregulamentação Radical das leis protetivas do trabalho. O restante será dito nas falas que se sucederão no decorrer do Ato Público.
Portanto hoje, cancele todos os seus compromissos de trabalho e sociais e vá, acompanhado da sua família defender o futuro dela que está ameaçado.
Atenção população da Parahyba, às ruas!
A minha militância pelas causas do povo começou muito cedo quando tomei contato com a literatura em geral e a filosofia marxista em particular. ainda muito jovem, quase menino, assisti o golpe de 1964 e o seu endurecimento com a promulgação do Ato Institucional n° 5 em 1968.
Fui aluno da Escola Politécnica da então UFPB, hoje UFCG, a saudosa e inesquecível POLÍ, onde convivi com lideranças emergentes que depois pontificaram na luta do povo e isso me estimulou a estudar a Filosofia da Práxis. Todavia foi na Escola Nacional de Saúde Publica da FIOCRUZ, onde a cortina do mundo social se abriu à minha frente permanecendo até hoje.
Em janeiro do ano em curso, depois de mais de 44 anos de serviços prestados à saúde pública através do Saneamento Básico, me aposentei do trabalho, mas sequer tirei férias da luta por uma sociedade mais justa e inclusive .hoje estarei a postos juntos com vocês.
Hoje o meu sobrinho José Neto Machado, o poeta da família, me brindou com um verso em dez pés que muito me emocionou pela singeleza e o reconhecimento. É por essas e outras que vez por outra repito a frase que o meu saudoso pai Joaquim Vicente Machado sempre usava: “Vou morrer em pé como o milho!”
ADELANTE!
Zé Neto Machado