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O Congresso Nacional aprovou no dia 24 de junho de 2020 e por ampla maioria de votos, aquele que o governador Ricardo Coutinho denominou de Velho Novo Marco do Saneamento que, em que pese todo direcionamento para favorecer o setor privado, em um dos seus artigos esboçava uma transitoriedade que permitia ao serviço público, mesmo sem fontes de financiamento continuar a operar os diversos sistemas através de contratos de programa, com prazo de contratação sem licitação até 2022 e horizonte de 30 anos.
Depois de um ano de discussões o veto foi mantido e o saneamento básico dos mais de 5 mil municípios foi condenado a voltar à época do Jegue e das ancoretas.
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Veja no assuntando de hoje!
Estou indignada com a situação em que vivemos. Quanta ingnorância e quanto desconhecimento. Infelizmente, O Congresso que elegemos não nos representa.
O futuro do saneamento básico é sombrio.
Os grupos econômicos estão de porteiras abertas para, através da lógica do lucro que é transformar a água, um recurso natural essencialíssimo em mercadoria e mercadoria só tem quem tem dinheiro.
Não há nenhum substitutivo para a água como há para energia que pode ser obtida por via hidráulica, térmica, eolica, solar etc
A necessidade da água só é satisfeita pela água.ponto.
Poderemos estar de volta para o jegue com as ancoretas como já estamos de volta para a lenha como forma de energia, pois o gás vai se tornando um bem de luxo.
Parabéns Companheiro João Vicente pôr essa brilhante explanação sobre esse tema tão importante para a vida humana. A Água