Por: João Vicente Machado
Vi uma referência do meu amigo Tiao Lucena sobre a polêmica do nome utilizado para caracterizar o marco da passagem de ano e me veio à mente a minha Lavras da Mangabeira, cidade natal .
Resolvi buscar no Wikipédia a definição do termo é encontrei o que se lê abaixo:
Entendo que o modismo vai consagrando o uso de determinados verbetes importados que vão ocupando diversos espaços e virando uma epidemia consuetudinária.
Vejam por exemplo os nomes de edifícios onde o nome de mar disso, mar daquilo, mar daquilo outro, chateau, tours, sempre precede o nome em francês ou italiano.
Exemplos: Tours Mont Blanc.
Chateau de Montparnasse.
Maisson Saint Louis.
Mar de aral.
Mar Egeu.
Mar de Veneza, e por aí vai.
Por ser um amante da flor do lácio como classificaria o poeta Olavo Bilac, e um admirador da verve nacionalista de Ariano Suassuna, tenho que concordar com e vou ficando com a nomenclatura original, pé duro, para não está nomeando o natal que em menino era noite de festas como Christmas, ou tratando noite de ano de Réveillon.
Valei-me Ariano Suassuna é como tu mesmo dizias: “eu não troco meu oxente pelo ok de ninguém”.
Feliz Natal e um ano menos ruim são os meus votos.