Por: Emerson Monteiro;
Só sabe a satisfação proporcionada pela leitura de um bom livro quem teve a oportunidade de experimentá-la, o que, infelizmente, não chega a todas as pessoas. Muitos, apesar de alfabetizados, desconhecem o valor de um livro bom, pois concluem ser apenas para o gasto rotineiro esse conhecimento das letras.
O livro abre portas para o Infinito, oferecendo em mãos possibilidades jamais imaginadas em termos de aperfeiçoamento de ideias e descobertas dos mistérios da Natureza.
Pela mágica de se recompor o pensamento de quem escreve, o leitor decodifica das palavras impressas instantes que ficariam desaparecidos para sempre. O portal das páginas de um livro franqueia chances inigualáveis de ver o mundo através da ótica de seres humanos que aprimoraram o saber em áreas às quais mergulharam vidas inteiras, partilhando a experiência com os seus semelhantes.
A visão do apreciador dos livros tende a crescer, à medida em que se detém, horas a fio, no gesto da leitura. Isto sem falar na portabilidade do livro, conduzido aos lugares aonde se vá, nos instantes da caminhada pela vida.
Há um livro para cada gosto, e a melhor forma de se apegar aos livros é escolher para ler os que mais se adaptem ao gosto de cada um. A literatura e sua gama de títulos voltam-se a variados gostos, sem discriminar quem quer que seja. Buscando-se, haverá o livro ideal a todo o momento e toda situação.
Além do mais, vale considerar que o livro oferece material próprio a cada ramo das atividades profissionais e ramos de negócios.
Bom, são estas as primeiras considerações quanto ao fator valioso da alfabetização e seus usos múltiplos na descoberta do gosto saboroso pelos livros.