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Família, Escola Natural da Sociedade

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Por:Joseley Lira;

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A família é a mais antiga instituição social criada pela humanidade. E dela depende a perpetuação da espécie humana, como um dogma. Apesar das dificuldades presente na abordagem do tema, a família independentemente das mudanças ao longo do tempo, com a evolução natural e tecnológica, continuará sendo a gênese da pirâmide social na construção de uma sociedade estruturada, equilibrada e plural.

A difícil arte de amar de forma incondicional e as vezes não ser compreendido, tendo as vezes a melhor palavra, o silêncio e o tempo, embora quando se quer bem, não existe tempo e nem queira esperar, cada segundo nessa angústia que inquieta e consome-nos por dentro, dia e noite interruptamente, consumindo a nossa energia já desgastada pelo tempo.

Quando criança as relações são mais tranquilas, a inocência e a pureza que carrega esses pequeninos, encantam e enche-nos de orgulho e também de sonhos, encantamento que alimentamos com o passar dos anos a cada conquista, em cada vitória, embarcamos juntos nessa magia de sentimentos que recheia o sentido da vida com orgulho e admiração. As incertezas são transpassadas levando a um patamar de necessidades na construção e formação do ser.

O ato de vencer desafios, estimula a caminharmos juntos na busca contínua de um horizonte que traga felicidade plena, que se alimenta de sonhos e desejos numa construção natural através dos relacionamentos, fortalecidos pelo vínculo.

Sempre escutamos falar que aprendemos a ser pai, quando se é avô e numa sucessão de eventos naturais chega-nos a compreensão que a vida é cheia de atos falhos e então com a maturidade percebemos, que precisamos na medida do possível, conviver com as diferenças construindo elos de ligação, como um carma que todos carregamos e nessa busca constante do ser feliz, ultrapassando os percalços e celebrando a vida com muita paz e harmonia.

Quem nunca cometeu desatinos e as vezes fez coisas que a nossa natureza de ser humano, pensante sempre numa perspectiva de está fazendo a coisa certa, mas que as vezes nem tanto, em algum momento imaginamos estarmos ensinando, educando e orientando as pessoas, acabamos construindo muros, ao contrário de pontes.

A família sendo a célula embrião da sociedade evoluída ou não, vive tempos difíceis, exatamente pela falta de amor, de cumplicidade e do perdão, todos, sem exceção passamos pela desconstrução de sentimento de humanismo natural que deveria permear as relações sociais e isso acaba de uma forma ou de outra, desvirtuando comportamentos.

Hoje vivemos o tempo da competição, sem ética, do consumismo desenfreado e inconsequente, onde a medida do ter sobrepõe a do ser, num vale tudo sem regras numa sociedade com muitas leis e pouca efetividade, adoecida pelo ato absoluto de levar vantagens, sempre com o pensamento relativizado no que, se não existe proibição então poderia se abusar, o livre arbítrio seriamente compelido e comprometido com o meio em que vivemos, onde “Tudo me é lícito mas nem tudo me convém”.
Nessa afirmação fica claro, que somos livres no ato de pensar e fazer, e escravo das consequências dos atos praticados.

É tempo de questionar, de agradecer que apesar de todas as dificuldades, a família dos dias atuais tem como pontos fundamentais na sua formação, o afeto e a dignidade da pessoa humana, constituído através da união de duas pessoas, indo além da carga genética, pesando hoje mais que nunca os laços afetivos que empoderam a relação familiar.
Quanto mais o tempo passa, mais eu gosto de vocês (Família).

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