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Amor a vida

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Essa é uma história de amor que precisa ser divulgada aos quatro cantos do mundo. Em todos os lugares de seu coração e de sua mente. Nossas histórias de vida, muitas vezes, não são, digamos, um conto de fadas. Mas você já parou para se perguntar por que chegou aqui na Terra com a mãe, pai, irmãos, e tantos outros sem nenhuma família?

Com ou sem família, com ou sem o apoio desta, você nasceu, cresceu, recebeu amor, não importa de quem, mas recebeu.

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Ainda que “apenas” de uma divindade a quem foi dado vários nomes. Como sou cristã, acredito que tenho um grande Irmão, cuja mãe também tenho como minha, e assim como a Ele, também me amou e ama profundamente.

A esse Irmão chamamos de Jesus. O mais perfeito de todos os homens que já pisou na Terra. Ele veio nos ensinar uma enormidade de coisas, e mesmo antes dele nascer, segundo a Espiritualidade Maior, planejou e executou, juntamente com uma grande equipe de Iluminados, toda a criação de nosso Planeta.

Para que a raça humana chegasse até aqui, foram preparados, o ar, a água, o Sol, a Terra e todos elementos da natureza, para que este orbe azul pudesse nos receber. Quanta importância foi nos dada.

Foi nos dada, ainda, uma das coisas que nenhum ser vivo que aqui abitou e habita teve: a Inteligência. Com ela, foi nos dada uma grande missão. É claro que como bons donos de casa, o primeiro cuidado deveria ter sido o de cuidar de nosso lar. Do mundo que nos envolve e nos supre.

Assim, como preservamos nossa casinha ou nossa mansão, o que importa mesmo é que cuidemos dela, do nosso entorno.

Todos sonhamos em ter uma vida maravilhosa, não é? Ter dinheiro, saúde, alguns querem, ainda, poder. A alguns lhes é dado essa oportunidade. Enquanto uns fazem bom uso desse talento, outros não.

Como tudo que temos foi dado pela divindade que eu chamo de Deus, a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, imagine que Ele nos deu a principal coisa que podermos desejar: A VIDA! E como foi Ele que nos deu, só ele pode nos tirar. A ninguém, mas a ninguém mesmo, é dado o direito de tirar a vida sua ou de outrem. Você pode até pensar que depois de dada, esse presente passa a ser só seu, o que é verdade, contudo, como ditam as leis da própria física, não há ação que não provoque uma reação.

Sei que o assunto não é muito fácil de ser falado, mas é tão sério que eu, tendo este espaço para dar a minha opinião, e mais que isso, poder ajudar a outros, confesso: de todos, o mais importante é a divulgação a respeito de um problema que, apesar de ser uma das grandes dificuldades da Saúde Pública, há quem ache que não devemos falar nele. Acho exatamente o contrário. Quanto maior o problema, mais se faz necessário se esclarecer sobre suas consequências.

Para os espiritistas ou espiritualistas, como eu, através dos conhecimentos que nos foram passados pelos que estão do outro lado da vida, nos ensinam o que acontece quando resolvemos tirar a nossa vida, por razões diversas, achando que dando termo a ela resolvem-se todos os problemas. Ledo engano, surgem outros muito maiores. Toma-se o caminho da dor e do sofrimento.

Para abordar esse tema, por mais leveza que eu procure para me expressar, não há forma que não seja, no mínimo “forte” de ser tratada. No “pós morte”, ou simplesmente no outro lado da vida (como a vida não cessa com a morte do corpo), há episódios em que o espírito permanece ao lado do corpo acompanhando a decomposição do seu prévio invólucro. Do ponto de vista mental do espirito, este não perde suas funções, sente, em muitos casos, o sofrimento do tiro, do enforcamento ou da queda. Seja qual for a forma que tenha sido escolhida para pôr fim à vida.

Não existe problema, dor e sofrimento que não sejam necessários à nossa evolução. Nos momentos das maiores dores precisamos lembrar que alguém nos ama. Que faremos falta à nossa família ou a um ser que seja. Somos amados por Deus como um de seus filhos, carregamos em nós a centelha divina. Não podemos nem devemos ir contra os desígnios de nosso Pai maior.

Segundo dados do Governo Federal, os casos de suicídio no Brasil em uma década, passam de 9.454, em 2010, para 13.523, em 2019. O número que mais cresce é o de mortes entre adolescentes. Com um aumento de 81%, indo de 3,5 suicídios por 100 mil adolescentes para 6,4. Nos casos que envolvem crianças menores de 14 anos, houve um aumento de 113% na taxa de mortalidade por suicídios de 2010 a 2013, fazendo do suicídio a quarta causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Os dados são da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde, e indicam que o aumento do risco de morte por suicídio se deu em todas as regiões do País, tendo o Sul e o Centro-Oeste registrado as maiores taxas. Braço da OMS nas Américas, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) está analisando o impacto da Covid-19 sobre a incidência de suicídios no continente.

“Suicídio é um problema de saúde pública. Crianças e adolescentes se suicidam cada vez mais e os familiares e as pessoas próximas devem observar mudanças de comportamento para evitar o pior. Aquele jovem que deixa de se relacionar com os amigos e passa a ficar mais isolado, a ficar mais tempo em casa, deve ser observado e até mesmo encaminhado a um médico psiquiatra. O idoso que começa a distribuir seus bens, a preparar seu testamento, também merece atenção”, alerta o conselheiro federal e psiquiatra Salomão Rodrigues.

Ele ressalta que “é preciso conversar com as pessoas. Todos nós devemos estar atentos a alguém que potencialmente pode se suicidar. É necessário que todos se envolvam na prevenção do suicídio”.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou o guia de prevenção ao suicídio Live Life (Viva a Vida) no Brasil, a cada dia, 38 pessoas tiram a própria vida. Para cada caso de suicídio, há até 20 tentativas frustradas, indica a (OMS).

Dentre as estratégias propostas pela OMS, destacam-se a restrição ao acesso a armas de fogo e proibição dos pesticidas mais perigosos, redução do tamanho das embalagens de medicamentos e instalação de barreiras em locais de risco conhecido de suicídio. Adoção de estratégias responsáveis de comunicação, evitando matérias que descrevam a ação para não levar à imitação, enfatizando histórias de recuperação bem-sucedidas, também constam no Live Life.

O guia ainda ressalta a importância de capacitar os profissionais da saúde para identificar, avaliar e realizar o acompanhamento precoce das pessoas em risco. “Apesar da complexidade de sua determinação, o suicídio pode ser prevenido com intervenções individuais e coletivas de diagnóstico, atenção, tratamento e prevenção a transtornos mentais, ações conscientização, promoção de apoio socioemocional, limitação de acesso a meios”, destaca a SVS.

Segundo o psiquiatra Humberto Müller, de Rondônia, apresentou dados sobre o suicídio no Brasil e no mundo.

Acontecem 16 milhões de tentativas por ano no mundo. “No Brasil, acontece uma morte por suicídio a cada 45 minutos. Os números são altos e preocupantes”, explicou. Müller também chamou a atenção para o aumento nos casos de depressão e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) entre crianças e adolescente. Segundo ele, “4% dos adolescentes brasileiros apresentam sinais depressivos e 1 a cada 4 crianças já apresentou indícios da doença”.

Diante de um problema tão grave como esse, nós mães, pais, avós tios, tias, amigos, educadores, enfim, todos os seres humanos, precisamos usar os espaços que nos são disponibilizados para ajudar a alguém, chamar atenção da sociedade tão envolvida em questões muitas vezes sem nenhuma profundidade humana, para engrossar as fileiras dos que defendem a vida.

Sejamos atentos e procuremos salvar alguém. Salvar a nós mesmos.

 

 

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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