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A política e os interesses

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Sim, a política e os interesses dos que a adotam para uma prática de vida, tema sempre urgentes nos diversos momentos da história, conquanto as sociedades aguardem passivas as disposições honestas dos líderes. Enquanto que eles sujeita agirem só de braços dados com o desejo pessoal, no ânimo de servir junto ao andamento das esperanças dos povos, paladinos de belos ideários, oradores eméritos que enchem de sonhos as visões talvez saturadas de promessas, mas que nunca alimentam novas verdades à medida dos sofridos acontecimentos.

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Políticos profissionais existem desde que a memória guardou o tempo na caneca do respeito dos aprendizados. Avistam lá longe os exemplos de comandantes extremados no auge da vontade geral, monarcas, senadores, chefes de tribos, presidentes, marechais, sultões e potentados investidos nas inúmeras funções de poder. Uns, dispostos a viver a contradição dos interesses individuais em confronto ao desejo da multidão necessitada, heróis da verdade em forma de apóstolos das conquistas imorredouras. Outros, meros oligarcas inveterados, chefetes atrasados de pequenos grupos e autores dos piores delitos de corporações egoístas, a justificar bem pouco o cuidado legislativo imenso das eleições depois perdidas no decorrer dos mandatos.

Ganhas na dor e perdidas no desânimo.

Passados milênios, ninguém mais admira traumas acometidos aos humanos pelos equívocos das escolhas frustradas. Ricas embalagens carregavam nos embrulhos absurdos das safras ruins de políticos ditadores. Desenvolvidas as técnicas do convencimento através da propaganda de massa, nestes turnos de indústrias culturais da comunicação dagora, então a venda mercadológica dos nomes agravou tanto e tanto a vantagem das falsas ofertas que nem sob os auspícios dos ledores da sorte há certeza certa na seleção dos candidatos.

Programas de governo sobram na rede mundial de computadores, no ponto de transcrição a quem quiser copiar, longe dos esforços maiores. Dentro de algumas horas, colando as partes dos textos, partidos descrevem o planos de governo e realizações futuras fora de qualquer compromisso.

Nisso restam ideias abstratas e vacila a mente dos eleitores. Como intuir a grandeza moral dos aspirantes ao lugar da autoridade a serem selecionados nas urnas? A seriedade deste assunto exige, pois, consciência do dever, talento necessário sobretudo quando as carências coletivas clamam visão justa dos próximos administradores, às vezes sem o preparo devido e aventureiros das aspirações particulares dos grupos que os apresentam.

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