Não é raro em tantos momentos ver o nome mãe ser desenhado de maneira sublime, idealista, uma deusa… e não que esta ideia esteja errada, de forma alguma. Mas, por que não olhar pra nossa progenitora, sob a ótica do dia-a-dia? Porque não deixar de lado, um pouquinho da romantização e olharmos mais realidade. Será que também não há poesia nas imperfeições de uma mãe?
Mãe sem maquiagem busca ver a mulher nas suas lutas, nas suas aflições cotidianas e acima de tudo, que antes de ser mãe, é um ser humano, com suas dificuldades, limitações e imperfeições… Por tanto, também tem o direito de errar, de falhar, e ensinar com seus erros. E que mesmo assim, não deixa de ser mãe.