Paulo na ilha de Malta

Por: Emerson Monteiro;

No dia determinado para a viagem a Roma Paulo e os demais prisioneiros foram entregues à responsabilidade do centurião Júlio do Regimento Imperial. Atos 27-1

Destarte, Paulo, acompanhado de Aristarco, macedônio de Tessalônica, seguiriam de navio até Roma, a fim de ser julgado pelas autoridades do império, vez ser cidadão daquela gente. Antes de embarca, no entanto, ainda buscaria argumentar junto aos responsáveis pela embarcação que houvessem enfrentaria lá adiante fortes tempestades no mar Adriático, época prevista, ponde em risco a expedição, sendo nisso desatendido. Porém o centurião dava mais crédito ao piloto e ao comandante, do que ao que Paulo dizia.

Assim aconteceu, no entanto. Após largos esforços, chegariam à costa de Malta, ao momento em que às tempestades sucedeu um forte tufão, levando o barco a soçobrar inapelavelmente.

Madrugada fria, já na praia da ilha, passaram a recolher gravetos a fim de acender uma fogueira. Nisso, Paulo, junto dos nativos, ao revirar as madeiras sobre o fogo, viu-se mordido por víbora mortal que escapava do calor, ficando presa na sua mão.

Ao presenciarem o acontecido, os nativos passaram a observá-lo, na expetativa do que aquilo viesse lhe suceder, pois se tratava ferimento inapelável. Ele, porém, sacudindo a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.

Passado mais algum tempo, Paulo seguiu ileso, com isto causando espanto aos bárbaros da ilha. Ora, os bárbaros esperavam que ele viesse a inchar, caísse subitamente e morresse. Mas, depois de esperarem muito tempo e vendo que não lhe sucedia mal algum, mudando de parecer, diziam que ele era um deus. Atos 28-8

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