Por: João Vicente Machado Sobrinho;
Vinicius de Morais, poeta e diplomata e segundo ele próprio o branco mais preto do Brasil e da linha de Xangô, compôs um samba em parceria com o músico baiano Baden Powell chamado Samba da Benção. A composição é, na verdade, um misto de oração sincrética e uma louvação reverencial aos grandes expoentes da música popular brasileira que é muito rica.
Como o Brasil nasceu aqui no Nordeste, por mais que isso incomode ao xenofobismo nacional a cultura popular nordestina é sem duvidas, a mais rica em manifestações culturais diversas.
Com uma simbólica permissão póstuma da poetinha, vamos aqui reverenciar os nossos grandes expoentes musicais, aproveitando o ensejo do tríduo junino, uma manifestação folclórica que construída por várias gerações musicais e que vem sendo propositadamente expropriada mercantilista incompatível com a época. São tantos os talentos nordestinos que, que os lapsos de nomes por acaso ocorrido, com certeza estarão presentes numa uma nova e oportuna edição.
Valei-nos poeta Tom Oliveira,
“Lugar tão lindo assim,
pra nós é JOIA RARA.
Vamos cantar juntos o FORRÓ DA BENÇÃO?
- Luiz Gonzaga
- Humberto Teixeira
- Zé Dantas
- Zé Marcolino
- João Silva
- Trio Nordestino
- Antônio Barros
- Maciel Melo
- Jorge de Altinho
- Dominguinhos
- Petrucio Amorim
- Aciolly Neto
- Alceu Valença
- Santana
- Waldonys
- Dorgival Dantas
- Fagner
- Zé Ramalho
- Amelinha
- Pinto do Acordeom
- Elba Ramalho
- Delmiro Barros
- Assisão
- Marinês
- Ton Oliveira
- Flavio José
- Flávio Leandro
- Jackson do Pandeiro
- Biliu de Campina