Estive morto mas agora estou vivo para sempre

 

 

O sitio www.joaovicentemachado.com.br traz mais um “Assuntando com João Vicente” em forma de monólogo, em respeito à ciência que recomenda o isolamento, devido a pandemia de forma generalizada  que vivemos.

Propusemo-nos a relembrar a última semana de vida do Cristo e concentrar a nossa narrativa no período entre o Domingo de Ramos e o Domingo da Páscoa.

Jesus Cristo nasceu e viveu  em pleno vigor do Império Romano quando o escravismo era o modelo econômico vigente e que tantas atrocidades praticava contra a  plebe.

As nações dominadas pelo império  eram  submetidas ao jugo da guarda pretoriana usada para manter “a Lei e a Ordem,” proposta milenar de dominação ainda hoje em voga.

Jesus Cristo, o Messias vaticinado pelos profetas, surgiu no seio de uma família pobre, filho de um carpinteiro, mas foi desde a mais tenra infância uma criança diferenciada, quer pela inteligência divina, quer pela identidade com os mais humildes e desprotegidos de modo a  ter como projeto de vida a contraposição  a todas as injustiças  que eram praticadas contra a plebe.

Era aclamado por onde passava e isso despertou nos sacerdotes e mestres da lei, muita inveja, desconfiança e medo de perder o poder. O Domingo de Ramos foi o inicio de uma trama  urdida no sentido de condená-lo à morte e morte na cruz que era reservada aos presos políticos.

O restante você verá no vídeo que se segue, sem antes deixar  lembrar a frese do Cristo ressuscitado: “Estive morto mas agora estou vivo para sempre.”

Vem comigo!

 

 

 

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