Hoje apresentamos um vate popular que chega lá de Serraria para fortalecer o nosso sitio. Um poeta de bancada, cordelista consagrado que nós tivemos o prazer de estimular, lá pelo inicio de carreira e ele, que por ter asas fortes e vigorosas conseguiu alçar voo e hoje já é conhecido no mundo poético, embora tenha muito chão para palmilhar.
Seu nome é Marcos Santos e com certeza irá agradar no texto falado em que nos brinda em forma de versos e que nós oferecemos a todos os leitores e internautas, justo no repouso do domingo, sugerindo um passeio por toda larga avenida digital do nosso sitio, onde encontrarão com certeza uma leitura multidisciplinar, escrita com a inspiração de quantos constroem ombro a ombro essa caminhada conosco.
A grande coincidência é que o poema de hoje, onde ele trata de um tema como a mais valia, sobre o qual iremos discorrer amanhã, oportunidade em que teceremos algumas considerações sobre anuncio do surgimento de onze novos milionários brasileiros em plena pandemia da Covid 19.
Mas a estrela de hoje é Marcos Santos, serrariense da terra do grande repentista Josué da Cruz, astro de primeira grandeza da primeira geração de grandes violeiros, cantadores e repentistas:
Marcos Santos nos traz hoje
Com muita desenvoltura,
Versos por ele vividos
No seu caldo de cultura.
Poeta e desbravador
De um berço de cantador
Do nível de Josué.
Dizendo escrito ou falando,
Ele aparece cantando
Para mostrar o que é.
Muito honrado em contribuir com esse projeto que já acompanho praticamente do seu embrionamento. O desafio é grande, e mais do que nunca a necessidade de aprender. Espero corresponder a altura do que se objetivo frete ao projeto e frente a uma equipe tão multidisciplinar e intelectual. Espero também prover boas reflexões poéticas para os amigos internautas, no objetivo de oferecer talvez uma ótica ainda não observada. Obrigado pelo espaço João Vicente e Adiante.
Marcos Santos, tu és diferindo! Parabéns pelo trabalho é bom sorte na caminhada. Forte abraço.
Parabéns pelo texto em um dia de domingo 🙂
Parabéns ao poeta! Abordando o tema da ambição desmedida e do egoismo o poeta diz; A POBREZA TEM CARA FEIA. Antes João Vicente revela ONZE MILIONARIOS surgem em plena devastação da pandemia
É isto: o povo empobreceu cada vez mais e está mendigando pelas ruas nos sinais de trânsito, passando a morar na rua porque nao tem como pagar aluguel, doente, sujos abadonados
Cante poeta a dor do povo sofrido escancara a crueldade da injustiça que e a grande chaga da nossa sociedade
Obrigado parceiro, tamos juntos.
Obrigado!
A pobreza tem cara feia, caríssima amiga. A fome também tem cara feia. A ausência de política de emprego e renda, ainda mais. E sim, não podemos ficar em silêncio, só observando. É preciso berrar, no objetivo de fazer essa realidade virar ao avesso. E muito obrigado por sua interação.